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Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância.
Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância. Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio d...
O que não pode faltar na creche...
Para que as turmas de 0 a 3 anos se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes
A demanda por vagas em creches sempre foi grande no Brasil. Mesmo assim, a oferta das redes públicas só começou a aumentar de forma significativa nos últimos anos - principalmente depois de 2007, quando a Educação Infantil passou a receber o repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em 2009, por exemplo, houve o acréscimo de 8,3% nas matrículas de crianças de até 3 anos em relação a 2008, segundo dados do Censo Escolar.
Mais do que um lugar para as mães deixarem os filhos enquanto trabalham, a creche é um espaço que tem papel importante no desenvolvimento dos bebês. É lá que, por meio de brincadeiras e da interação com os adultos e outras crianças, eles podem explorar objetos usando a imaginação, interagir e expressar-se por meio da linguagem oral, obter domínio do corpo e destreza com os desafios corporais propostos pelos professores, descobrir o ambiente, construir a identidade e a autonomia e aprimorar as linguagens plástica, musical e corporal. Isso pode começar no berçário, desde que o espaço seja estruturado, limpo e seguro (veja como organizar os principais ambientes e oferecer oportunidades de aprendizagem nos infográficos desta reportagem). "As atividades e o espaço devem ser pensados de forma a estimular todas essas habilidades nos pequenos", explica a pedagoga Divani Aparecida Albuquerque Nunes, coordenadora do Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira desde que o mundo é mundo; por isso, na Educação Infantil, não faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos cuidados com segurança e saúde.
É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar autonomia. “Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais um elemento educativo, como se fossem um professor a mais”, explica Elza Corsi, formadora do Instituto Avisa lá, de São Paulo.
Com essa concepção, que vai muito além da visão assistencialista, órgãos como Ministério da Saúde e Ministério da Educação prepararam documentos para orientar a organização dos espaços nesse segmento.
A Psicóloga e psicopedagoga do Infans - Unidade de Atendimento ao Bebê, de São Paulo, Denise Argolo Estill, fala sobre o que caracteriza o desenvolvimento das crianças da creche.
O que distingue os três primeiros anos de vida?
Esse é o período sensório-motor, caracterizado pela inteligência prática. O mundo é algo a experimentar e conhecer por meio dos órgãos dos sentidos e das ações corporais.
Como a criança aprende?
Presa à experiência imediata, ela necessita da presença dos objetos concretos. Seus esquemas de ação são olhar, agarrar, ouvir, alcançar com a boca ou sentir com a pele.
Quais os procedimentos para potencializar o desenvolvimento nessa faixa etária?
A primeira coisa a fazer é incentivar o uso da ferramenta mais poderosa, que é o corpo. Por meio dele, a criança entra em contato com texturas, temperaturas e gostos. Outras ações são estimular a linguagem verbal - por meio de histórias e músicas - e a imitação, entendendo a necessidade de reproduzir gestos e falas e procurando valorizar a expressão individual de cada um.
Por que trabalhar?
Embora a brincadeira seja uma atividade livre e espontânea, ela não é natural, mas uma criação da cultura.
O aprendizado dela se dá por meio das interações e do convívio com os outros. Por isso, a importância de prever muito tempo e espaço para ela. "Temos a capacidade de desenvolver a imaginação - e é essa habilidade que o brincar traz", diz Zilma de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP).
O que propor?
Uma das primeiras brincadeiras do bebê é imitar os adultos: ele observa e reproduz gestos e caretas no mesmo momento em que acontecem. Com cerca de 2 anos, continua repetindo o que vê e também os gestos que guarda na memória de situações anteriores, tentando encaixá-los no contexto que acha adequado. Tão importante quanto valorizar essas imitações é propor ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. "É pela experimentação que a criança se depara com as novidades do espaço, sente cheiros e percebe texturas, tamanhos e formas", explica Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica da Escola Espaço da Vila, em São Paulo.
Alguns brinquedos também fazem sucesso nessa fase. Os mais adequados são os de peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, além dos que fazem barulho. É preciso ter cuidado com a segurança e só usar objetos maiores do que o tamanho da boca do bebê quando aberta.
Para um trabalho eficiente, uma boa estrutura é essencial. Isso inclui ter material suficiente para que todos consigam compartilhar e um bom espaço de criação. "Os ambientes devem ser convidativos e contextualizados com a história que se quer construir", diz Ana Paula. Uma área ao ar livre, mesmo que com poucas árvores, vira uma grande floresta. Uma sala bem cuidada, rica em cores e com variedade de brinquedos e estímulos igualmente possibilita momentos criativos, prazerosos e produtivos.
Fonte Revista Nova Escola
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