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Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância.

Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância. Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio d...

Passa tempo para o feriado!








O que é o Corpus Christi?



Corpus Christi é feriado nacional no Brasil desde 1961. São celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou no caso de não haver, o pároco da Igreja,o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões de fiéis em cada cidade brasileira.
A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas, é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia.


A procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da eucaristia o povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.



Dia das Mães também designado de Dia da Mãe é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de Maio (como no Brasil). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de Maio em homenagem à Virgem Maria e a Nossa Senhora de Fátima, ou ainda secularmente a 8 de Dezembro em homenagem à Imaculada Conceição, padroeira de Portugal.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Anna Maria Reeves Jarvis que organizou em 1865 os Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Mais cedo, em 1858, Jarvis havia fundado os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.
Mas reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a metodista Anna Jarvis, filha de Ann Maria Reeves Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou um campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914 quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914.
Com a crescente difusão e comercialização do Dia das Mães Anna Jarvis afastou-se do movimento, lamentou a criação e lutou para a abolição do feriado.
No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara,Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio, embora durante muitos anos tivesse sido comemorado no dia 8 de Dezembro, dia da Nossa Senhora da Conceição.
As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”.
Mãe é a mulher que gera e dá à luz um filho, mas também pode ser aquela que cria um ente querido como se fosse sua geradora, dando-lhe carinho e proteção.
As mães merecem respeito e muito amor de seus filhos, pois fazem tudo para agradá-los, sofrem com seus sofrimentos e querem que estes estejam sempre bem.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o comércio de todo o mundo, pois os filhos sempre compram presentes para agradá-las e para agradecer toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.
Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.



#História das bonecas de papel

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Um presentinho para as mamães...
Muitas se lembrarão das bonecas de papel...





Boneca de papel : 
É um tipo de brinquedo infantil no qual figuras de papel são recortadas, com roupas e acessórios cortados separadamente. Têm sido uma alternativa de brinquedos de baixo custo por cerca de dois séculos. Durante os anos 1980 ganharam maior espaço entre as crianças em forma de personagens colecionáveis, vendidos em bancas de jornal e papelarias. Atualmente, o formato das bonecas de papel é usado em diversas formas de arte. As bonecas de papel vêm ganhando espaço entre as crianças, nos dias atuais, na forma de personagens já conhecidos e de pessoas famosas. Elas também já encontraram seu espaço na Internet e no formato digital.



Histórico
As bonecas de papel existem desde que existe o papel. As figuras de papel foram usadas em rituais em culturas asiáticas durante vários séculos. Uma cerimônia japonesa de purificação, que data pelo menos de 900 A.D., incluiu uma figura e um objeto de papel dobrado, semelhante a um kimono, foram lançados ao mar em um barco. Os povos de Bali faziam fantoches da sombra do couro e do papel antes da era Cristã, embora não haja registro de que eles tenham feito trajes separados para estas figuras. No Oriente, foram feitas muitas bonecas de papel dobrado ou confeccionadas de outra maneira, mas estas são tridimensionais. Na França em meados dos anos 1700, surgiu a figura do salt-jaque, um cruzamento entre o fantoche e a boneca de papel, para satirizar a nobreza. Outras culturas tiveram formatos distintos da arte de papel, como China (Hua Yang), o Japão (Kirigami), a Polônia (Wycinanki), e Alemanha e Suíça (Scherenschnitte).
À exceção do kimono mencionado anteriormente, estas figuras de papel não cabem a rigor na definição de boneca de papel porque não incluem roupas para as figuras. Os exemplos das primeiras bonecas de papel verdadeiras foram encontrados em grandes centros como Viena, Berlim, Londres e Paris. Eram figuras pintadas a mão e trajes criados para o divertimento de adultos ricos. Alguns acreditam que tenham sido feitos por uma costureira para mostrar formas reais, ou podem ter sido feitos como sátiras sócio-políticas das figuras populares da época. Em um museu parisiense encontra-se um conjunto de figuras raras pintadas a mão, datadas do final dos anos 1780.
Em 1791, uma propaganda de Londres anunciou uma nova invenção, então chamada a boneca inglesa. Era uma figura de uma jovem, com oito polegadas de altura, com um guarda-roupa completo de roupa íntima, acessórios para cabelos e seis conjuntos de roupa completos. Bonecas semelhantes a esta foram vendidas também na Alemanha. As bonecas de papel só passaram a ser produzas em larga escala e para as camadas mais populares no início do século XX.
Nos anos 1900 houve uma febre das bonecas de papel nos muitos setores voltados para a mulher e a criança, como revistas femininas e infantis. Elas passaram a aparecer também no cadernos femininos e infatis de diversos jornais e outras publicações. Muitos artistas dedicaram-se anos a fio à criação e publicação das bonecas. A era de ouro das bonecas de papel ocorreu entre as décadas 1930 e1950, quando sua popularidade atingiu índices nunca superados. Mesmo durante a Segunda Guerra Mundial elas continuaram sendo fabricadas, apesar da escassez de papel.

Retorno à popularidade
O brinquedo, aos poucos, está retornando à popularidade, ajudado pelas estampas dos famosos e suas famosas roupas e acessórios. Inclusive na internet já encontramos sites específicos, como o da Denise Brant e o PaperDolls. Mas também encontramos a variação digital do brinquedo.
A PaperDolls, na linha do ecológico e politicamente correto, cuida para que todos os jogos de bonecas de papel sejam assinados pelo artista, que o material não contenha ácido e que 50% do papel utilizado seja reciclado. Os jogos ainda são acompanhados pela descrição, biografia e bibliografia. A empresa conta com modelos inspirados em Christian Dior e Gianni Versace, imagem de Cleópatra, Ana Karenina, Roxane e Cyrano e Hillary Clinton, além de muitas outras.
Denise Brant, prima pela leveza e ingenuidade que imprime às suas criações, o que lhe garante sucesso. Além disso, tem a E-N-O-R-M-E vantagem de ser brasileira e ter seus produtos à venda em lojas de vários estados. Vale uma conferida no blog e no site da artista.
A primeira boneca comercial foi fabricada em Londres (1810) por S&J Fuller, e chamava-se Little Fanny. A primeira boneca de papel produzida na América do Norte foi em Boston (1812) por J. Belcher. Nos anos 1820, conjuntos de bonecas eram produzidos na Europa e exportados para crianças de famílias abastadas em outras partes do mundo. A primeira boneca de papel retratando uma pessoa famosa foi da bailarina Marie Taglioni, nos anos 1830 e nos anos 1840 foi publicado outro conjunto retratando desta vez a bailarina Fanny Elssler e nesta mesma década foi publicada a boneca da Rainha Vitória. Atualmente estas bonecas são consideradas valiosas raridades.






























9 horas de músicas relaxantes

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