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Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância.

Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância. Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio d...

A ORIGEM DO DIA DOS PAIS





Os primeiros registros de que o dia dos pais eram comemorados se originam a mais de 4 mil anos na região da antiga Babilônia. Existem registros de um cartão de dia dos pais criado de argila a milhares de anos na Babilônia onde a pessoa desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
 Este seria o primeiro registro.
Nos EUA a data foi criada no ano de 1909 por uma mulher chamada Sonora Smart Dodd (foto ao lado) resolveu criar o Dia dos Pais em 1909. Ela foi movida pela grande admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. Em pouco tempo todos da cidade de Spokane começaram a comemorar a data todos os anos.  Em 1972, o presidente americano Richard Nixon criou oficialmente o Dia dos Pais que passaria a ser comemorado nacionalmente. Nos Estados Unidos o dia dos pais passou a ser comemorado no terceiro domingo de Junho. O primeiro dia dos pais foi comemorado em 19 de junho de 1910.  A data é comemorada em dias diferentes dependendo do país. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de Agosto, todos os anos o dia é diferente.
Já em Portugal existe uma data fixa que é 19 de Março.
A criação específica da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. (dia que também se comemora o dia do padrinho segundo a tradição católica).

São Joaquim patriarca da Família
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A ORIGEM DO DIA DOS PAIS





Os primeiros registros de que o dia dos pais eram comemorados se originam a mais de 4 mil anos na região da antiga Babilônia. Existem registros de um cartão de dia dos pais criado de argila a milhares de anos na Babilônia onde a pessoa desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
 Este seria o primeiro registro.
Nos EUA a data foi criada no ano de 1909 por uma mulher chamada Sonora Smart Dodd (foto ao lado) resolveu criar o Dia dos Pais em 1909. Ela foi movida pela grande admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. Em pouco tempo todos da cidade de Spokane começaram a comemorar a data todos os anos.  Em 1972, o presidente americano Richard Nixon criou oficialmente o Dia dos Pais que passaria a ser comemorado nacionalmente. Nos Estados Unidos o dia dos pais passou a ser comemorado no terceiro domingo de Junho. O primeiro dia dos pais foi comemorado em 19 de junho de 1910.  A data é comemorada em dias diferentes dependendo do país. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de Agosto, todos os anos o dia é diferente.
Já em Portugal existe uma data fixa que é 19 de Março.
A criação específica da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. (dia que também se comemora o dia do padrinho segundo a tradição católica).

São Joaquim patriarca da Família
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COPA + CORRUPÇÃO + CRIME ORGANIZADO = CIDADE MARAVILHOSA




Da Agência Brasil - Rio de Janeiro 
postado em 27/07/2011 16:13 h
atualizado em 28/07/2011 00:35 h


O professor da UFRJ, Carlos Vainer, criticou as concessões abertas pelo governo federal para as obras dos eventos esportivos. “O governo aprovou uma lei que permite ao Comitê Olímpico Internacional escolher os locais para espaço publicitário e criou diversas leis de exceção, como o Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que permite tocar as obras da Copa sem licitação”, disse.

O ponto mais criticado no evento, porém, foram as remoções realizadas pela prefeitura carioca para as obras de mobilidade urbana em áreas que serão usadas na Copa e Olimpíada.

Francicleide da Costa Sousa, que é presidente da Associação de Moradores da Favela Metrô Mangueira, no entorno do Maracanã, diz que 340 das 800 famílias que moravam na comunidade foram removidas.

“Há um ano a prefeitura chegou à comunidade medindo e fichando as casas. Eles deram três opções: ou Cosmos (bairro na zona oeste com 100 famílias removidas), ou abrigo ou rua. Alguns foram para lá e outros para Mangueira 1 (próximo à comunidade). Mas ninguém queria sair do Metrô Mangueira”.

Segundo Francicleide, a prefeitura não deu explicações sobre as remoções. “Eu ouço as pessoas falarem que a comunidade pode se transformar em estacionamento, mas a prefeitura não nos disse nada”.

Em evento no Palácio da Cidade, que ratificou o Rio como sede do centro de mídia e do Comitê Organizador Local da Copa, hoje pela manhã, o prefeito Eduardo Paes afirmou que não há remoção para a Copa.

“O (corredor) Transoeste não é uma obra para a Copa. A Fifa não exigiu isso. É uma obra que a prefeitura está fazendo para a população mais pobre da cidade, para aquela gente que está sempre esquecida e que vai estar muito longe da Copa”.

Os moradores da região portuária, no centro, área que passa por reurbanização, também vem sendo desalojados. Segundo informa o presidente da Associação Afoxé Filhos de Gandhi, Carlos Machado, a prefeitura não ofereceu alternativas.

“Eles (moradores) não eram proprietários de suas casas, que ficavam no antigo frigorífico, e por isso tiveram que escolher entre receber uma indenização de R$ 4 mil, ir para Cosmos, onde muitos já estão reclamando que o imóvel apresenta rachaduras, além de ser um lugar longe do trabalho e da escola dos filhos, ou receber o aluguel social, que pelo que eu saiba, este mês não foi pago”, afirma.

A economista do Instituto de Políticas Alternativas Sociais e Econômicas (Pacs), Sandra Quintela, questiona quem vai pagar a conta deixada pela Copa e a Olimpíada.

“Até a lei de responsabilidade fiscal, que garante orçamento para que o estado fique enxuto para pagar dívida, foi flexibilizada, ou seja, abriu-se a porteira para criar novas dívidas. Até 2016 estão previstos mais R$ 10 bilhões, que nem estão fechados, em novas dívidas só no governo estadual. O grande peixe que se vendeu foi de que as obras do país viriam da iniciativa privada. Mas o Tribunal de Contas da União divulgou que somente 1,44% do investimento vem do capital privado.”

Amanhã às 10h está prevista uma marcha organizada pelo Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, com a participação de diversas entidades sociais.

Uma bola gigante “com os pontos negativos do Mundial” será levado à Marina da Glória para ser entregue aos representantes da Fifa e da CBF. Além do Rio, há protestos marcados para São Paulo, Recife e outras cidades.




COPA + CORRUPÇÃO + CRIME ORGANIZADO = CIDADE MARAVILHOSA




Da Agência Brasil - Rio de Janeiro 
postado em 27/07/2011 16:13 h
atualizado em 28/07/2011 00:35 h


O professor da UFRJ, Carlos Vainer, criticou as concessões abertas pelo governo federal para as obras dos eventos esportivos. “O governo aprovou uma lei que permite ao Comitê Olímpico Internacional escolher os locais para espaço publicitário e criou diversas leis de exceção, como o Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que permite tocar as obras da Copa sem licitação”, disse.

O ponto mais criticado no evento, porém, foram as remoções realizadas pela prefeitura carioca para as obras de mobilidade urbana em áreas que serão usadas na Copa e Olimpíada.

Francicleide da Costa Sousa, que é presidente da Associação de Moradores da Favela Metrô Mangueira, no entorno do Maracanã, diz que 340 das 800 famílias que moravam na comunidade foram removidas.

“Há um ano a prefeitura chegou à comunidade medindo e fichando as casas. Eles deram três opções: ou Cosmos (bairro na zona oeste com 100 famílias removidas), ou abrigo ou rua. Alguns foram para lá e outros para Mangueira 1 (próximo à comunidade). Mas ninguém queria sair do Metrô Mangueira”.

Segundo Francicleide, a prefeitura não deu explicações sobre as remoções. “Eu ouço as pessoas falarem que a comunidade pode se transformar em estacionamento, mas a prefeitura não nos disse nada”.

Em evento no Palácio da Cidade, que ratificou o Rio como sede do centro de mídia e do Comitê Organizador Local da Copa, hoje pela manhã, o prefeito Eduardo Paes afirmou que não há remoção para a Copa.

“O (corredor) Transoeste não é uma obra para a Copa. A Fifa não exigiu isso. É uma obra que a prefeitura está fazendo para a população mais pobre da cidade, para aquela gente que está sempre esquecida e que vai estar muito longe da Copa”.

Os moradores da região portuária, no centro, área que passa por reurbanização, também vem sendo desalojados. Segundo informa o presidente da Associação Afoxé Filhos de Gandhi, Carlos Machado, a prefeitura não ofereceu alternativas.

“Eles (moradores) não eram proprietários de suas casas, que ficavam no antigo frigorífico, e por isso tiveram que escolher entre receber uma indenização de R$ 4 mil, ir para Cosmos, onde muitos já estão reclamando que o imóvel apresenta rachaduras, além de ser um lugar longe do trabalho e da escola dos filhos, ou receber o aluguel social, que pelo que eu saiba, este mês não foi pago”, afirma.

A economista do Instituto de Políticas Alternativas Sociais e Econômicas (Pacs), Sandra Quintela, questiona quem vai pagar a conta deixada pela Copa e a Olimpíada.

“Até a lei de responsabilidade fiscal, que garante orçamento para que o estado fique enxuto para pagar dívida, foi flexibilizada, ou seja, abriu-se a porteira para criar novas dívidas. Até 2016 estão previstos mais R$ 10 bilhões, que nem estão fechados, em novas dívidas só no governo estadual. O grande peixe que se vendeu foi de que as obras do país viriam da iniciativa privada. Mas o Tribunal de Contas da União divulgou que somente 1,44% do investimento vem do capital privado.”

Amanhã às 10h está prevista uma marcha organizada pelo Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, com a participação de diversas entidades sociais.

Uma bola gigante “com os pontos negativos do Mundial” será levado à Marina da Glória para ser entregue aos representantes da Fifa e da CBF. Além do Rio, há protestos marcados para São Paulo, Recife e outras cidades.




Feridos da Segunda Guerra Mundial se curaram com músicaRetirada de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/equi20000808_musicoterapia03.shtml

Relatos de que a música faz bem para saúde vêm desde a Antiguidade. Os mais longíquos são de médicos egípcios que viam a música como "terapia" para aumentar a fertilidade da mulher, isso em 1500 a.C.

Na Grécia antiga, o filósofo Platão recomendava música para a mente e o corpo, e também para vencer fobias. Aristóteles descrevia seus efeitos benéficos na catarse emotiva e nas emoções que julgava incontroláveis. Esculápio, famoso médico de sua época, também prescrevia música para as pessoas com mente perturbada.

A musicoterapia "oficializada" nasceu a partir de uma experiência com soldados feridos durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944, nos EUA. Os combatentes foram divididos em dois grupos, um deles se recuperando com música e o outro, sem. Pesquisadores perceberam que os que ouviram sons musicais se recuperaram melhor do que o outro grupo.
A partir desse momento, músicos e médicos formaram um grupo de pesquisa para estudar os efeitos da música na saúde. Em 1950, foi fundada a primeira entidade nos EUA: a National Association for Music Therapy.

No Brasil, o primeiro curso de musicoterapia foi dado pelo argentino Rolando Berenzon, no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio, em 1968, mesmo ano em que foi fundada a primeira associação na América do Sul, em Buenos Aires, Argentina.

De lá para cá, os adeptos aumentaram e hoje são 1.500 profissionais atuando no Brasil. A formação de musicoterapeuta é universitária, com cursos no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro, na Universidade Estadual de Ribeirão Preto, na Faculdade Paulista de Artes, em São Paulo, na Universidade Federal de Goiás, e na Universidade de Pelotas (RS). A FMU, Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo, iniciará um curso de graduação a partir de 2001. (Jorge Blat)


Fontes: Maristela Pires da Cruz Smith, presidente da Associação de Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo, e Conceição Rossi, musicoterapeuta e terapeuta holística da Endocrino-Clínica de São Paulo.


Feridos da Segunda Guerra Mundial se curaram com músicaRetirada de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/equi20000808_musicoterapia03.shtml

Relatos de que a música faz bem para saúde vêm desde a Antiguidade. Os mais longíquos são de médicos egípcios que viam a música como "terapia" para aumentar a fertilidade da mulher, isso em 1500 a.C.

Na Grécia antiga, o filósofo Platão recomendava música para a mente e o corpo, e também para vencer fobias. Aristóteles descrevia seus efeitos benéficos na catarse emotiva e nas emoções que julgava incontroláveis. Esculápio, famoso médico de sua época, também prescrevia música para as pessoas com mente perturbada.

A musicoterapia "oficializada" nasceu a partir de uma experiência com soldados feridos durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944, nos EUA. Os combatentes foram divididos em dois grupos, um deles se recuperando com música e o outro, sem. Pesquisadores perceberam que os que ouviram sons musicais se recuperaram melhor do que o outro grupo.
A partir desse momento, músicos e médicos formaram um grupo de pesquisa para estudar os efeitos da música na saúde. Em 1950, foi fundada a primeira entidade nos EUA: a National Association for Music Therapy.

No Brasil, o primeiro curso de musicoterapia foi dado pelo argentino Rolando Berenzon, no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio, em 1968, mesmo ano em que foi fundada a primeira associação na América do Sul, em Buenos Aires, Argentina.

De lá para cá, os adeptos aumentaram e hoje são 1.500 profissionais atuando no Brasil. A formação de musicoterapeuta é universitária, com cursos no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro, na Universidade Estadual de Ribeirão Preto, na Faculdade Paulista de Artes, em São Paulo, na Universidade Federal de Goiás, e na Universidade de Pelotas (RS). A FMU, Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo, iniciará um curso de graduação a partir de 2001. (Jorge Blat)


Fontes: Maristela Pires da Cruz Smith, presidente da Associação de Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo, e Conceição Rossi, musicoterapeuta e terapeuta holística da Endocrino-Clínica de São Paulo.


Musica .... um misto de cura, alegria e inclusão social


A musicoterapia aplicada em autistas tem dado resultados positivos. A música é a única ponte de comunicação possível para os portadores deste tipo de transtorno neurológico.





Nesses pacientes, a música não verbalizada é decodificada no hemisfério direito do cérebro (subjetivo e emotivo). Ela se move até o centro de respostas emotivas, localizado no hipotálamo, e passa para o córtex (responsável pelos estímulos motores e do intelecto).

Os sons verbais, no entanto, não "funcionam" dessa forma porque são registrados no hemisfério esquerdo, na região cortical (analítica e lógica) diretamente do aparelho auditivo.
Em resumo, no autista, a música atinge em primeiro lugar a emoção para depois passar para reações físicas, como o batucar, por exemplo, nas pessoas normais. Dessa forma, o autista consegue interagir com o terapeuta.

Pacientes que sofreram lesão do lado direito do cérebro, podem ter a percepção melódica comprometida. O tratamento com musicoterapia, nesse caso, utiliza estímulos sonoros nas adjacências da área lesada, que criará novas conexões cerebrais.


Em casos com pacientes em coma, os resultados também foram bons. Com fones de ouvido, o paciente ouve fitas gravadas com vozes das pessoas queridas, músicas preferidas, sons da casa e da natureza. Os depoimentos de pessoas que saíram do coma confirmaram o auxílio da musicoterapia: elas tinham as lembranças reavivadas com os sons, o que motivava o indivíduo a viver.
A terapia também atua em hospitais, principalmente no auxílio a crianças emocionalmente instáveis, portadoras de doenças graves. Crianças que desenvolveram câncer, por exemplo, fazem uma sessão de musicoterapia antes de serem "bombardeadas" pela quimioterapia.
Na área social, há iniciativas com meninos de rua que visam trabalhar a auto-estima, aumentar a confiança e ensinar a se autovalorizem. (Jorge Blat)

Fontes: Maristela Pires da Cruz Smith, presidente da Associação de Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo, e Conceição Rossi, musicoterapeuta e terapeuta holística da Endocrino-Clínica de São Paulo.

Musica .... um misto de cura, alegria e inclusão social


A musicoterapia aplicada em autistas tem dado resultados positivos. A música é a única ponte de comunicação possível para os portadores deste tipo de transtorno neurológico.





Nesses pacientes, a música não verbalizada é decodificada no hemisfério direito do cérebro (subjetivo e emotivo). Ela se move até o centro de respostas emotivas, localizado no hipotálamo, e passa para o córtex (responsável pelos estímulos motores e do intelecto).

Os sons verbais, no entanto, não "funcionam" dessa forma porque são registrados no hemisfério esquerdo, na região cortical (analítica e lógica) diretamente do aparelho auditivo.
Em resumo, no autista, a música atinge em primeiro lugar a emoção para depois passar para reações físicas, como o batucar, por exemplo, nas pessoas normais. Dessa forma, o autista consegue interagir com o terapeuta.

Pacientes que sofreram lesão do lado direito do cérebro, podem ter a percepção melódica comprometida. O tratamento com musicoterapia, nesse caso, utiliza estímulos sonoros nas adjacências da área lesada, que criará novas conexões cerebrais.


Em casos com pacientes em coma, os resultados também foram bons. Com fones de ouvido, o paciente ouve fitas gravadas com vozes das pessoas queridas, músicas preferidas, sons da casa e da natureza. Os depoimentos de pessoas que saíram do coma confirmaram o auxílio da musicoterapia: elas tinham as lembranças reavivadas com os sons, o que motivava o indivíduo a viver.
A terapia também atua em hospitais, principalmente no auxílio a crianças emocionalmente instáveis, portadoras de doenças graves. Crianças que desenvolveram câncer, por exemplo, fazem uma sessão de musicoterapia antes de serem "bombardeadas" pela quimioterapia.
Na área social, há iniciativas com meninos de rua que visam trabalhar a auto-estima, aumentar a confiança e ensinar a se autovalorizem. (Jorge Blat)

Fontes: Maristela Pires da Cruz Smith, presidente da Associação de Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo, e Conceição Rossi, musicoterapeuta e terapeuta holística da Endocrino-Clínica de São Paulo.

Gregor Mendel o " pai " da Genética em Biologia

Gregor Mendel nasceu em 20 de julho de 1822, num pequeno povoado chamado Heinzendorf, na atual Áustria. Ele foi batizado com o nome de Johann Mendel, mudando o nome para Gregor após ingressar para a ordem religiosa dos agostinianos. Foi ordenado sacerdote no ano de 1847.


Biografia e estudos científicos :
Entre os anos de 1851 e 1853 estuda História Natural na Universidade de Viena. Neste curso, adquiri muitos conhecimentos que seriam de extrema importância para o desenvolvimento de suas teorias (leis).

Aproveitou também os conhecimentos adquiridos do pai, que era jardineiro, para começar a fazer pesquisas com árvores frutíferas. Em 1856 já fazia pesquisas com ervilhas, nos jardins do monastério.

Sua teoria principal era a de que as características das plantas (cores, por exemplo) deviam-se a elementos hereditários (atualmente conhecidos como genes). Como passava grande parte do tempo dedicando-se às atividades administrativas do monastério, foi deixando de lado suas pesquisas relacionadas ao estudo da hereditariedade.
Morreu em 6 de janeiro de 1884 sem que tivesse, em vida, seus estudos reconhecidos. Somente no começo do século XX que alguns pesquisadores puderam verificar a importância das descobertas de Mendel para o mundo da genética.

As Leis de Mendel

Primeira Lei: também conhecida com Lei da Segregação, explica que na fase de formação dos gametas, os pares de fatores se segregam.

Segunda Lei: também conhecida como lei da Uniformidade, afirma que as características de um indivíduo não são determinadas pela combinação dos genes dos pais, mas sim pela característica dominante de um dos progenitores (característica dominante).

Segunda Lei: também conhecida como Lei da Recombinação dos Genes, explica que cada uma das características puras de cada de cada variedade (cor, rugosidade da pele, etc) se transmitem para uma segunda geração de maneira independente entre si. 


FONTE : www.todabiologia.com/pesquisadores/gregor_mendel.htm

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