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Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância.

Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância. Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio d...

O que não pode faltar na creche...


Para que as turmas de 0 a 3 anos se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes




A demanda por vagas em creches sempre foi grande no Brasil. Mesmo assim, a oferta das redes públicas só começou a aumentar de forma significativa nos últimos anos - principalmente depois de 2007, quando a Educação Infantil passou a receber o repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em 2009, por exemplo, houve o acréscimo de 8,3% nas matrículas de crianças de até 3 anos em relação a 2008, segundo dados do Censo Escolar.


Mais do que um lugar para as mães deixarem os filhos enquanto trabalham, a creche é um espaço que tem papel importante no desenvolvimento dos bebês. É lá que, por meio de brincadeiras e da interação com os adultos e outras crianças, eles podem explorar objetos usando a imaginação, interagir e expressar-se por meio da linguagem oral, obter domínio do corpo e destreza com os desafios corporais propostos pelos professores, descobrir o ambiente, construir a identidade e a autonomia e aprimorar as linguagens plástica, musical e corporal. Isso pode começar no berçário, desde que o espaço seja estruturado, limpo e seguro (veja como organizar os principais ambientes e oferecer oportunidades de aprendizagem nos infográficos desta reportagem). "As atividades e o espaço devem ser pensados de forma a estimular todas essas habilidades nos pequenos", explica a pedagoga Divani Aparecida Albuquerque Nunes, coordenadora do Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
 
 

 
 Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira desde que o mundo é mundo; por isso, na Educação Infantil, não faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos cuidados com segurança e saúde.


É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar autonomia. “Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais um elemento educativo, como se fossem um professor a mais”, explica Elza Corsi, formadora do Instituto Avisa lá, de São Paulo.

Com essa concepção, que vai muito além da visão assistencialista, órgãos como Ministério da Saúde e Ministério da Educação prepararam documentos para orientar a organização dos espaços nesse segmento.



A Psicóloga e psicopedagoga do Infans - Unidade de Atendimento ao Bebê, de São Paulo,  Denise Argolo Estill, fala sobre o que caracteriza o desenvolvimento das crianças da creche.
O que distingue os três primeiros anos de vida?
Esse é o período sensório-motor, caracterizado pela inteligência prática. O mundo é algo a experimentar e conhecer por meio dos órgãos dos sentidos e das ações corporais.

Como a criança aprende?
Presa à experiência imediata, ela necessita da presença dos objetos concretos. Seus esquemas de ação são olhar, agarrar, ouvir, alcançar com a boca ou sentir com a pele.

Quais os procedimentos para potencializar o desenvolvimento nessa faixa etária?
A primeira coisa a fazer é incentivar o uso da ferramenta mais poderosa, que é o corpo. Por meio dele, a criança entra em contato com texturas, temperaturas e gostos. Outras ações são estimular a linguagem verbal - por meio de histórias e músicas - e a imitação, entendendo a necessidade de reproduzir gestos e falas e procurando valorizar a expressão individual de cada um.


 
Por que trabalhar?
Embora a brincadeira seja uma atividade livre e espontânea, ela não é natural, mas uma criação da cultura.
O aprendizado dela se dá por meio das interações e do convívio com os outros. Por isso, a importância de prever muito tempo e espaço para ela. "Temos a capacidade de desenvolver a imaginação - e é essa habilidade que o brincar traz", diz Zilma de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP).


O que propor?
 Uma das primeiras brincadeiras do bebê é imitar os adultos: ele observa e reproduz gestos e caretas no mesmo momento em que acontecem. Com cerca de 2 anos, continua repetindo o que vê e também os gestos que guarda na memória de situações anteriores, tentando encaixá-los no contexto que acha adequado. Tão importante quanto valorizar essas imitações é propor ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. "É pela experimentação que a criança se depara com as novidades do espaço, sente cheiros e percebe texturas, tamanhos e formas", explica Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica da Escola Espaço da Vila, em São Paulo.


Alguns brinquedos também fazem sucesso nessa fase. Os mais adequados são os de peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, além dos que fazem barulho. É preciso ter cuidado com a segurança e só usar objetos maiores do que o tamanho da boca do bebê quando aberta.
 
Sala de atividades. Clique para conhecer os detalhes desta área.
 
Sala de repouso. Clique para conhecer os detalhes desta área.
Solário. Clique para conhecer os detalhes desta área.


Para um trabalho eficiente, uma boa estrutura é essencial. Isso inclui ter material suficiente para que todos consigam compartilhar e um bom espaço de criação. "Os ambientes devem ser convidativos e contextualizados com a história que se quer construir", diz Ana Paula. Uma área ao ar livre, mesmo que com poucas árvores, vira uma grande floresta. Uma sala bem cuidada, rica em cores e com variedade de brinquedos e estímulos igualmente possibilita momentos criativos, prazerosos e produtivos.
Fonte Revista Nova Escola

O que não pode faltar na creche...


Para que as turmas de 0 a 3 anos se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes




A demanda por vagas em creches sempre foi grande no Brasil. Mesmo assim, a oferta das redes públicas só começou a aumentar de forma significativa nos últimos anos - principalmente depois de 2007, quando a Educação Infantil passou a receber o repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em 2009, por exemplo, houve o acréscimo de 8,3% nas matrículas de crianças de até 3 anos em relação a 2008, segundo dados do Censo Escolar.


Mais do que um lugar para as mães deixarem os filhos enquanto trabalham, a creche é um espaço que tem papel importante no desenvolvimento dos bebês. É lá que, por meio de brincadeiras e da interação com os adultos e outras crianças, eles podem explorar objetos usando a imaginação, interagir e expressar-se por meio da linguagem oral, obter domínio do corpo e destreza com os desafios corporais propostos pelos professores, descobrir o ambiente, construir a identidade e a autonomia e aprimorar as linguagens plástica, musical e corporal. Isso pode começar no berçário, desde que o espaço seja estruturado, limpo e seguro (veja como organizar os principais ambientes e oferecer oportunidades de aprendizagem nos infográficos desta reportagem). "As atividades e o espaço devem ser pensados de forma a estimular todas essas habilidades nos pequenos", explica a pedagoga Divani Aparecida Albuquerque Nunes, coordenadora do Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
 
 

 
 Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira desde que o mundo é mundo; por isso, na Educação Infantil, não faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos cuidados com segurança e saúde.


É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar autonomia. “Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais um elemento educativo, como se fossem um professor a mais”, explica Elza Corsi, formadora do Instituto Avisa lá, de São Paulo.

Com essa concepção, que vai muito além da visão assistencialista, órgãos como Ministério da Saúde e Ministério da Educação prepararam documentos para orientar a organização dos espaços nesse segmento.



A Psicóloga e psicopedagoga do Infans - Unidade de Atendimento ao Bebê, de São Paulo,  Denise Argolo Estill, fala sobre o que caracteriza o desenvolvimento das crianças da creche.
O que distingue os três primeiros anos de vida?
Esse é o período sensório-motor, caracterizado pela inteligência prática. O mundo é algo a experimentar e conhecer por meio dos órgãos dos sentidos e das ações corporais.

Como a criança aprende?
Presa à experiência imediata, ela necessita da presença dos objetos concretos. Seus esquemas de ação são olhar, agarrar, ouvir, alcançar com a boca ou sentir com a pele.

Quais os procedimentos para potencializar o desenvolvimento nessa faixa etária?
A primeira coisa a fazer é incentivar o uso da ferramenta mais poderosa, que é o corpo. Por meio dele, a criança entra em contato com texturas, temperaturas e gostos. Outras ações são estimular a linguagem verbal - por meio de histórias e músicas - e a imitação, entendendo a necessidade de reproduzir gestos e falas e procurando valorizar a expressão individual de cada um.


 
Por que trabalhar?
Embora a brincadeira seja uma atividade livre e espontânea, ela não é natural, mas uma criação da cultura.
O aprendizado dela se dá por meio das interações e do convívio com os outros. Por isso, a importância de prever muito tempo e espaço para ela. "Temos a capacidade de desenvolver a imaginação - e é essa habilidade que o brincar traz", diz Zilma de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP).


O que propor?
 Uma das primeiras brincadeiras do bebê é imitar os adultos: ele observa e reproduz gestos e caretas no mesmo momento em que acontecem. Com cerca de 2 anos, continua repetindo o que vê e também os gestos que guarda na memória de situações anteriores, tentando encaixá-los no contexto que acha adequado. Tão importante quanto valorizar essas imitações é propor ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. "É pela experimentação que a criança se depara com as novidades do espaço, sente cheiros e percebe texturas, tamanhos e formas", explica Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica da Escola Espaço da Vila, em São Paulo.


Alguns brinquedos também fazem sucesso nessa fase. Os mais adequados são os de peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, além dos que fazem barulho. É preciso ter cuidado com a segurança e só usar objetos maiores do que o tamanho da boca do bebê quando aberta.
 
Sala de atividades. Clique para conhecer os detalhes desta área.
 
Sala de repouso. Clique para conhecer os detalhes desta área.
Solário. Clique para conhecer os detalhes desta área.


Para um trabalho eficiente, uma boa estrutura é essencial. Isso inclui ter material suficiente para que todos consigam compartilhar e um bom espaço de criação. "Os ambientes devem ser convidativos e contextualizados com a história que se quer construir", diz Ana Paula. Uma área ao ar livre, mesmo que com poucas árvores, vira uma grande floresta. Uma sala bem cuidada, rica em cores e com variedade de brinquedos e estímulos igualmente possibilita momentos criativos, prazerosos e produtivos.
Fonte Revista Nova Escola

Aprendendo para mudar, mudando para aprender...

ASSISTA E COMENTE VALE A PENA!

Aprendendo para mudar, mudando para aprender

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Aprendendo para mudar, mudando para aprender

A sala de aula do futuro








A sala de aula do futuro










Para a criançada informação é muito importante não tem idade para começarmos a educar com respeito e cidadania ensinando também, que devemos continuar amando pessoas respeitando, independente de sua  condição se são portadoras da doença, pois estas continuam suas vidas normalmente.Conviver com a aids apenas modifica os hábitos de vida de uma pessoa e não  devemos nos afastar ou excluir e devemos sim, aprender muito com elas, pois a elas é dada a chance de ver a vida com verdade.Vivem intensamente tudo.Meu carinho a todos que lutam por esta causa e que tem muito a ensinar. Parabéns amigos! E força!


O dia 1 de dezembro foi escolhido como Dia Mundial de combate à AIDS, quando o mundo une forças para a conscientização sobre esta doença. Desde o final dosanos 80, o Dia Mundial de combate à AIDS vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV, sendo que, diariamente, surgem 7.500 novos casos.
No Brasil, desde 1980 a junho de 2007, foram registrados mais de 470 mil casos, segundo o Ministério da Saúde.

HIV Positivo

DISCOVERY HOME AND HEALTH APRESENTA DOCUMENTÁRIO ‘O AMOR EM TEMPOS DE AIDS’ NA SEMANA EM QUE SE COMEMORA O DIA MUNDIAL DE COMBATE À DOENÇA

POR RAQUEL BEER, FILHA DE MARCIA E ANDRÉ
Sem preconceitos e julgamentos. O filme O Amor em Tempos de AIDS, exibido pelo Discovery Home and Health no próximo sábado, dia 28, apresenta a discussão sobre o assunto delicado a partir de depoimentos, histórias e sentimentos de pessoas que têm a doença e estão aprendendo a lidar com ela. São casos provenientes dos Estados Unidos, Inglaterra, África do Sul, Índia e Rússia.


A exibição do documentário premiado no ano passado pela Association for International Broadcasting foi a forma que a rede encontrou para comemorar o Dia Mundial de Combate a AIDS, que acontece na próxima quarta-feira, dia 1º de dezembro.

“É possível amar alguém soropositivo. Não é diferente de amar qualquer outra pessoa”. A nova-iorquina Christina Rodriguez é filha de um casal infectado e foi diagnosticada com a doença quando tinha três anos – época em que os pais também descobriram que tinham AIDS. Apenas um ano depois, o pai da menina faleceu devido a doenças que ficaram mais poderosas com o sistema imunológico debilitado. Sua mãe, Susan, reagiu e criou o SMART, programa educativo sobre tratamento e cuidados para mulheres contaminadas pelo HIV.

>> Veja o trailer sobre a história de Christina

“Nós nos apoiamos muito em medicina avançada e tivemos que fazer um grande investimento para conseguir algo que deveria ser um processo muito natural e pessoal”

Em 2007, Andrew Evans e Michelle se casaram em Londres. Desde os 12 anos ele é soro positivo, quando recebeu sangue contaminado em um tratamento para hemofilia. Michelle é saudável, mas quer ter filhos. O casal acabou participando de um experimento do Hospital de Chelsea e Westminster, chamado “Lavagem de Esperma”. Assim, eles pretender concretizar o desejo sem prejudicar a saúde do bebê nem a de Michelle.
           
>> Veja o trailer sobre a história de Andrew e Michelle

“Minha irmã me viu quase morrer, mas mesmo assim ela não tem medo de sair com homens diferentes, ir a festas, ficar bêbada e não saber quem a trouxe para casa. O que mais eu tenho que dizer para provar para ela que essa é a realidade?”

Tender Mayundla é uma menina sul-africana que sempre quis ser uma cantora de sucesso. O sonho se tornou realidade quando a menina chegou à final de um concurso sul-africano. Porém, duas semanas depois Tender descobriu que era soropositivo e foi eliminada da competição. O drama da menina não acaba por ai: ela engravidou, mas a doença fez sua resistência ficar tão baixa que o bebê nasceu aos 6 meses e morreu oito dias depois. A luta da mulher é fazer com que sua irmã não cometa os mesmos erros pelo qual ela já sofre.

>> Veja o trailer sobre a história de Tender

Serviço
Exibição de “O Amor em Tempos de AIDS”
Discovery Home and Health
Dia 01/12 – domingo – às 23h
 Fonte:  Pais e filhos


Para a criançada informação é muito importante não tem idade para começarmos a educar com respeito e cidadania ensinando também, que devemos continuar amando pessoas respeitando, independente de sua  condição se são portadoras da doença, pois estas continuam suas vidas normalmente.Conviver com a aids apenas modifica os hábitos de vida de uma pessoa e não  devemos nos afastar ou excluir e devemos sim, aprender muito com elas, pois a elas é dada a chance de ver a vida com verdade.Vivem intensamente tudo.Meu carinho a todos que lutam por esta causa e que tem muito a ensinar. Parabéns amigos! E força!


O dia 1 de dezembro foi escolhido como Dia Mundial de combate à AIDS, quando o mundo une forças para a conscientização sobre esta doença. Desde o final dosanos 80, o Dia Mundial de combate à AIDS vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV, sendo que, diariamente, surgem 7.500 novos casos.
No Brasil, desde 1980 a junho de 2007, foram registrados mais de 470 mil casos, segundo o Ministério da Saúde.

HIV Positivo

DISCOVERY HOME AND HEALTH APRESENTA DOCUMENTÁRIO ‘O AMOR EM TEMPOS DE AIDS’ NA SEMANA EM QUE SE COMEMORA O DIA MUNDIAL DE COMBATE À DOENÇA

POR RAQUEL BEER, FILHA DE MARCIA E ANDRÉ
Sem preconceitos e julgamentos. O filme O Amor em Tempos de AIDS, exibido pelo Discovery Home and Health no próximo sábado, dia 28, apresenta a discussão sobre o assunto delicado a partir de depoimentos, histórias e sentimentos de pessoas que têm a doença e estão aprendendo a lidar com ela. São casos provenientes dos Estados Unidos, Inglaterra, África do Sul, Índia e Rússia.


A exibição do documentário premiado no ano passado pela Association for International Broadcasting foi a forma que a rede encontrou para comemorar o Dia Mundial de Combate a AIDS, que acontece na próxima quarta-feira, dia 1º de dezembro.

“É possível amar alguém soropositivo. Não é diferente de amar qualquer outra pessoa”. A nova-iorquina Christina Rodriguez é filha de um casal infectado e foi diagnosticada com a doença quando tinha três anos – época em que os pais também descobriram que tinham AIDS. Apenas um ano depois, o pai da menina faleceu devido a doenças que ficaram mais poderosas com o sistema imunológico debilitado. Sua mãe, Susan, reagiu e criou o SMART, programa educativo sobre tratamento e cuidados para mulheres contaminadas pelo HIV.

>> Veja o trailer sobre a história de Christina

“Nós nos apoiamos muito em medicina avançada e tivemos que fazer um grande investimento para conseguir algo que deveria ser um processo muito natural e pessoal”

Em 2007, Andrew Evans e Michelle se casaram em Londres. Desde os 12 anos ele é soro positivo, quando recebeu sangue contaminado em um tratamento para hemofilia. Michelle é saudável, mas quer ter filhos. O casal acabou participando de um experimento do Hospital de Chelsea e Westminster, chamado “Lavagem de Esperma”. Assim, eles pretender concretizar o desejo sem prejudicar a saúde do bebê nem a de Michelle.
           
>> Veja o trailer sobre a história de Andrew e Michelle

“Minha irmã me viu quase morrer, mas mesmo assim ela não tem medo de sair com homens diferentes, ir a festas, ficar bêbada e não saber quem a trouxe para casa. O que mais eu tenho que dizer para provar para ela que essa é a realidade?”

Tender Mayundla é uma menina sul-africana que sempre quis ser uma cantora de sucesso. O sonho se tornou realidade quando a menina chegou à final de um concurso sul-africano. Porém, duas semanas depois Tender descobriu que era soropositivo e foi eliminada da competição. O drama da menina não acaba por ai: ela engravidou, mas a doença fez sua resistência ficar tão baixa que o bebê nasceu aos 6 meses e morreu oito dias depois. A luta da mulher é fazer com que sua irmã não cometa os mesmos erros pelo qual ela já sofre.

>> Veja o trailer sobre a história de Tender

Serviço
Exibição de “O Amor em Tempos de AIDS”
Discovery Home and Health
Dia 01/12 – domingo – às 23h
 Fonte:  Pais e filhos

A formação do professor e a chegada da geração Y na sala de aula










A formação do professor e a chegada da geração Y na sala de aula










É DE PEQUENO QUE SE TORCE O PEPINO! Menina de 7 anos gasta R$ 675 em jogo do Facebook

O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal

Foto: The Sun/Reprodução


Coma já dizia minha avó:É DE PEQUENO QUE SE TORCE O PEPINO!
Nós vivemos em uma sociedade que tenta sobreviver aos apelos capitalistas e ao modismo barato deste mundo bipolar e "sem noção".As próprias crianças e adolescentes se sentem imersos em um vazio tão grande que pára ser aceito em um grupo ou até mesmo na família precisamos correr atrás de alguma vantagem em relação ao outro.
Todos buscam a mesma coisa:Afeto
Todas as neuroses, psicoses e coisas mais tem origem em algum episódio marcante na vida de uma pessoa, que na maioria das vezes comete crimes em busca de afeto,carinho e atenção; inversão total dos valores humanos.
Não quero justificar nada. Apenas alertar aos pais que cuidem da humanização dos seus filhos falando da vida,do respeito, do amor e da dignidade. virtudes em extinção.Toda patologia ou trauma psicológico tem sua origem em algum momento na vida deste indivíduo.Se não errarmos com nossas crianças, estaremos construindo os pilares que sustentarão o novo mundo... um novo homem. Não é preciso muito para perceber que precisamos humanizar o mundo novamente.O problema não está no sistema de governo... mas está no ser humano que dirige este carro desgovernado na contra-mão chamado política.
Cuidado!
Danubia Rocha
Uma menina de sete anos gastou, na frente dos pais, 250 libras (cerca de R$ 675) em uma hora no Facebook. Segundo o jornal britânico The Sun, Megan Fox pediu para jogar Petville, um jogo em que os usuários podem comprar roupas e móveis virtuais para um animal de estimação virtual.
O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal. De acordo com o jornal, o casal não deixa a filha ter sua própria conta no Facebook, então o pai entrou na própria conta para que a menina brincasse enquanto ele estava por perto.
"Ela estava jogando, perguntanto qual roupa nós preferíamos. Jogamos junto, e não percebemos que ela estava gastando dinheiro. Eu fiquei atormentado quando descobri o que aconteceu", disse o pai ao The Sun. Ele e a mulher tentaram pedir reembolso da quantia, mas o pedido foi recusado. Segundo as regras do jogo, o titular da conta é responsável se alguém da família fizer compras.


http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4813162-EI12884,00-Menina+de+anos+gasta+R+em+jogo+do+Facebook.html

É DE PEQUENO QUE SE TORCE O PEPINO! Menina de 7 anos gasta R$ 675 em jogo do Facebook

O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal
Foto: The Sun/Reprodução


Matéria:
Uma menina de sete anos gastou, na frente dos pais, 250 libras (cerca de R$ 675) em uma hora no Facebook. Segundo o jornal britânico The Sun, Megan Fox pediu para jogar Petville, um jogo em que os usuários podem comprar roupas e móveis virtuais para um animal de estimação virtual.
O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal. De acordo com o jornal, o casal não deixa a filha ter sua própria conta no Facebook, então o pai entrou na própria conta para que a menina brincasse enquanto ele estava por perto.
"Ela estava jogando, perguntando qual roupa nós preferíamos. Jogamos junto, e não percebemos que ela estava gastando dinheiro. Eu fiquei atormentado quando descobri o que aconteceu", disse o pai ao The Sun. Ele e a mulher tentaram pedir reembolso da quantia, mas o pedido foi recusado. Segundo as regras do jogo, o titular da conta é responsável se alguém da família fizer compras.

Coma já dizia a vovó: "É DE PEQUENO QUE SE TORCE O PEPINO!"
A sociedade sofre de grande dificuldade em resistir, ou até mesmo "sobreviver" aos apelos capitalistas e ao modismo barato deste mundo bipolar e "sem noção". As próprias crianças e adolescentes se sentem imersos em um vazio tão grande que para ser aceito em um grupo ou até mesmo na família precisamos correr atrás de alguma vantagem em relação ao outro.
Todos buscam a mesma coisa: Afeto. Esta geração está mais carente de afeto. São em em maioria frutos de novos arranjos familiares, mães  solteiras que trabalham fora. Não me admira que pais e professores sintam-se hoje bastante confusos sobre quando e como corrigir, o que permitir e o que proibir, como não serem acusados de omissos, nem tampouco de violentos ou déspotas. 
De acordo com Gadotti (2004), o período Moderno surgiu no século XVII e foi a partir daí que iniciaram algumas mudanças em relação aos modos como as pessoas tratavam e se relacionavam com as crianças, sendo que a educação moderna foi inspirada nos princípios dos sistemas filosóficos e centralizou o desenvolvimento das crianças na sua dimensão cognitiva que possibilita a transformação das mesmas em sujeitos com identidade própria e livres. Neste período a família junto com a escola passou a sofrer uma profunda redefinição e o, a família e a escola se tornaram cada vez mais responsáveis na experiência formativa dos indivíduos. Apesar da educação ter passado por várias transformações no decorrer de sua trajetória histórica, a educação tradicional iniciou o seu declínio no movimento renascentista, mas sobrevive até hoje. A educação atual ainda é um desafio para todos os que buscam a melhor forma de educar. Em uma sociedade capitalista a escola e a família não passam de "pequenos sistemas" que reproduzem mecanicamente os ideais capitalistas e neoliberais. Pais colocam em primeiro plano o "sustento material" de suas crianças em detrimento da construção das relações de afeto.
Todas as neuroses, psicoses e coisas mais tem origem em algum episódio marcante na vida de uma pessoa, que na maioria das vezes comete crimes em busca de afeto,carinho e atenção; inversão total dos valores humanos.
Não quero justificar nada. Apenas alertar aos pais que cuidem da humanização dos seus filhos falando da vida, do respeito, do amor e da dignidade. Valiosas virtudes em extinção.Toda patologia ou trauma psicológico tem sua origem em algum momento na vida deste indivíduo. Se não errarmos com nossas crianças, estaremos construindo os pilares que sustentarão o novo mundo... um novo homem. Não é preciso muito para perceber que precisamos humanizar o mundo novamente. O problema não está no sistema de governo... mas está no ser humano que dirige este carro desgovernado na contra-mão chamado política.
Cuidado!

Danubia Rocha




Referêcias:
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4813162-EI12884,00-Menina+de+anos+gasta+R+em+jogo+do+Facebook.html
http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv2n3/17-Pedagogia.pdf
http://www.clinaps.com.br/index.php/fique-por-dentro/textos/19-disciplina-com-afeto-uma-busca-pela-expansao-dos-limites

Teatro Mágico... para descontrair!




UMA DELÍCIA... NOTA 1000






Nem tudo eh o que parece ser ...


Nem toda palavra é

Aquilo que o dicionário diz

Nem todo pedaço de pedra

Se parece com tijolo ou com pedra de giz

Avião parece passarinho

Que não sabe bater asa

Passarinho voando longe

Parece borboleta que fugiu de casa

Borboleta parece flor

Que o vento tirou pra dançar

Flor parece a gente

Pois somos semente do que ainda virá

A gente parece formiga

Lá de cima do avião

O céu parece um chão de areia

Parece descanso pra minha oração

A nuvem parece fumaça

Tem gente que acha que ela é algodão

Algodão as vezes é doce

Mas as vezes não doce não

Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah e o mundo é perfeito

Hum e o mundo é perfeito

E o mundo é perfeito

Eu não pareço meu pai

Nem pareço com meu irmão

Sei que toda mãe é santa

Mas a incerteza traz inspiração

Tem beijo que parece mordida

Tem mordida que parece carinho

Tem carinho que parece briga

Tem briga que aparece pra trazer sorriso

Tem sorriso que parece choro

Tem choro que é por alegria

Tem dia que parece noite

E a tristeza parece poesia

Tem motivo pra viver de novo

Tem o novo que quer ter motivo

Tem aquele que parece feio

Mas o coração nos diz que é o mais bonito

Descobrir o verdadeiro sentido das coisas

é querer saber demais

Querer saber demais

Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah e o mundo é perfeito

Mas o mundo é perfeito

O mundo é perfeito...

TEATRO MÁGICO

Teatro Mágico... para descontrair!




UMA DELÍCIA... NOTA 1000






Nem tudo eh o que parece ser ...


Nem toda palavra é

Aquilo que o dicionário diz

Nem todo pedaço de pedra

Se parece com tijolo ou com pedra de giz

Avião parece passarinho

Que não sabe bater asa

Passarinho voando longe

Parece borboleta que fugiu de casa

Borboleta parece flor

Que o vento tirou pra dançar

Flor parece a gente

Pois somos semente do que ainda virá

A gente parece formiga

Lá de cima do avião

O céu parece um chão de areia

Parece descanso pra minha oração

A nuvem parece fumaça

Tem gente que acha que ela é algodão

Algodão as vezes é doce

Mas as vezes não doce não

Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah e o mundo é perfeito

Hum e o mundo é perfeito

E o mundo é perfeito

Eu não pareço meu pai

Nem pareço com meu irmão

Sei que toda mãe é santa

Mas a incerteza traz inspiração

Tem beijo que parece mordida

Tem mordida que parece carinho

Tem carinho que parece briga

Tem briga que aparece pra trazer sorriso

Tem sorriso que parece choro

Tem choro que é por alegria

Tem dia que parece noite

E a tristeza parece poesia

Tem motivo pra viver de novo

Tem o novo que quer ter motivo

Tem aquele que parece feio

Mas o coração nos diz que é o mais bonito

Descobrir o verdadeiro sentido das coisas

é querer saber demais

Querer saber demais

Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah e o mundo é perfeito

Mas o mundo é perfeito

O mundo é perfeito...

TEATRO MÁGICO

Tecnologias e Educação Infantil


Tecnologias e Educação Infantil


Guia prático do Autismo


Download gratuito do livro no link: www.ama.org. br

 A intenção ao escrever este guia era a de poder ajudar um número muito grande de pais e, por que não, também de estudantes e profissionais interessados em autismo. Pois se ninguém faz curso para ser pai e a experiência de ter filhos é um desa- fio para todos, o que dizer da experiência que alguns passamos ao percorrer o caminho do nascimento do filho ao diagnóstico do autismo, prosseguindo com a educação do filho e o grande número de decisões que temos que tomar muitas vezes sem o mínimo de conhecimento ou preparo. Ajudar um pai a enfrentar essa situação é tarefa grande demais para um livro tão pequeno, mas a intenção é dar um pequeno passo em direção a isso, de forma a ajudar cada pai a desbravar o seu próprio caminho e principalmente a não ter receio de procurar ajuda sempre que necessário. A idéia é entregar a pais e pro- fissionais um texto básico e resumido que ajude a encarar a questão do autismo de forma realista e positiva. Esperamos sinceramente que seja útil e que abra um canal que possibilite que cada vez mais cresça o interesse pelo autismo e a divulgação de todas as pos- sibilidades de ajuda para quem tem autismo e seus familiares.
A autora.

 Abaixo email e endereços de entidades e colaboradores da AMA para maiores informações:
  1. Endereços Nacionais Abra ABRA - Associação Brasileira de Autismo
Rua do Lavapés, 1123 Cambuci 01519-000 São Paulo - SP Fone: (11) 3272-8822         (11) 3272-8822 www.autismo.org.br adm@autismo.org.br
  1. Amazonas AMA - Associação de Amigos do Autista no Amazonas
Rua 2, Bloco 09, apto “A”, conj. - Bea-Ica-Paraíba 69057-560 - Manaus - AM Fone: (92) 236-3494 Fax: (92) 642-0774 telmaviga@hotmail.com 87
 FUNDAÇÃO PROJETO DIFERENTE Bahia Rua José Vilar, 938, Meireles 60125-000 Fortaleza - CE
fatimadourado@msn.com

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 AMA - Associação de Amigos do Autista de São Sebastião do Paraíso AMA-GO - Associação de Amigos do Autista de Goiânia Rua Dr. João Caetano, 689 - Vila Mariana Praça C-164 s/n, Jardim América 37950-000 - São Sebastião do Paraíso - MG 74250-220 Goiânia - GO Fone:  (35) 3531-4788     (35) 3531-4788 Fone: (62) 291-4478 Fax: (62) 241-2448

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