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Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância.

Resenha do livro: POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância. Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio d...

A importância do trabalho em grupo


Constance Kamii, nascida em Genebra, Suíça,  é uma psicóloga nipo-americana, filha de pai japonês e mãe estadunidense, viveu no Japão até os 18 anos, transferindo-se depois para os Estados Unidos, onde em 1955 bacharelou-se em Sociologia.

Mestra em Educação e Doutora em Educação e Psicologia, pela Universidade de Michigan / EUA. Foi aluna e colaboradora de Jean Piaget, tendo feito diversos cursos de  Pós-Doutorado nas universidades de Genebra e de Michigan, relacionados com a epistemologia genética e com outras áreas educacionais pertinentes tanto à teoria piagetiana como de outros pesquisadores. Atualmente é professora da Universidade do Alabama. Publicou diversos livros, entre os quais “Aritmética: Novas Perspectivas: Implicações da Teoria de Piaget”, “Conhecimento Físico na Educação O Pré-Escolar”, “A Criança e o Número”, “Crianças Pequenas Reinventando a Aritmética”, “Desvendando a Aritmética: Implicações da Teoria de Piaget”, “Jogos em Grupo na Educação Infantil”, “Piaget para a Educação Pré-Escolar” e “Reinventando a Aritmética: Implicações da Teoria de Piaget” entre diversos outros.

Danubia Rocha

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A importância do trabalho em grupo


Constance Kamii, nascida em Genebra, Suíça,  é uma psicóloga nipo-americana, filha de pai japonês e mãe estadunidense, viveu no Japão até os 18 anos, transferindo-se depois para os Estados Unidos, onde em 1955 bacharelou-se em Sociologia.

Mestra em Educação e Doutora em Educação e Psicologia, pela Universidade de Michigan / EUA. Foi aluna e colaboradora de Jean Piaget, tendo feito diversos cursos de  Pós-Doutorado nas universidades de Genebra e de Michigan, relacionados com a epistemologia genética e com outras áreas educacionais pertinentes tanto à teoria piagetiana como de outros pesquisadores. Atualmente é professora da Universidade do Alabama. Publicou diversos livros, entre os quais “Aritmética: Novas Perspectivas: Implicações da Teoria de Piaget”, “Conhecimento Físico na Educação O Pré-Escolar”, “A Criança e o Número”, “Crianças Pequenas Reinventando a Aritmética”, “Desvendando a Aritmética: Implicações da Teoria de Piaget”, “Jogos em Grupo na Educação Infantil”, “Piaget para a Educação Pré-Escolar” e “Reinventando a Aritmética: Implicações da Teoria de Piaget” entre diversos outros.
Amigos adorei este vídeo.
Espero que vocês também gostem.
abraços


Danubia Rocha


SELINHO QUE DELÍCIA!!!!!!!!!

RECEBI ESTE SELO 2 VEZES ISSO É ALEGRIA E SATISFAÇÃO EM DOBRO DAS  MINHAS QUERIDAS  AMIGAS  JOELMA COUTO DO BLOG AMIGA DA EDUCAÇÃO E JOANA NEVES DIRETAMENTE DE PORTUGAL DO BLOG : http://mylovelyrecursos.blogspot.com TODAS DUAS FOFÍSSIMAS.AMEI !!!!

Quem recebe o selo, deve seguir algumas regrinhas, estas visam indicar para Sunshine Award mais alguns blogs para que sejam analisados e possivelmente premiados.


Aí vão as regrinhas:

1- Criar um artigo sobre o prêmio;
2- Criar um link do blog que o indicou;
QUEM ME INDICOU FOI: http://amigasdaedu.blogspot.com/
O BLOG DELA É LINDO E TEM MUITA COISA LEGAL.

MEUS INDICADOS:
http://cantodacamila.blogspot.com/
http://fulviocandido.blogspot.com/
http://gatapinkartesanato.blogspot.com/
http://pindukkinha.blogspot.com/
http://musiquinha-analuci.blogspot.com/
http://artemanhasdanono.blogspot.com/
http://monique-botelho.blogspot.com/
http://minhajanelinhaparaomundo.blogspot.com/

ABRAÇO PARA TODOS VCS...

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Aí vão as regrinhas:

1- Criar um artigo sobre o prêmio;
2- Criar um link do blog que o indicou;
QUEM ME INDICOU FOI: http://amigasdaedu.blogspot.com/
O BLOG DELA É LINDO E TEM MUITA COISA LEGAL.

MEUS INDICADOS:
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Um tapinha doi sim e muito!!!!!



Educação só na base da conversa. É o que estabelece o Projeto de Lei 2.654/03 da deputada federal Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, que emenda o Estatuto da Criança e do Adolescente, estando na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, os pais ficarão proibidos de dar uma simples palmada nos filhos, porque o projeto proíbe qualquer tipo de castigo, inclusive castigos moderados. Já em seu caput, o projeto estabelece “o direito da criança e do adolescente a não serem submetidos a qualquer forma de punição corporal, mediante a adoção de castigos moderados ou imoderados, sob a alegação de quaisquer propósitos, ainda que pedagógicos”. A proibição, de acordo com o Artigo 1º do projeto, se estende ao lar, à escola, à instituição de atendimento público ou privado e a locais públicos. Os pais que descumprirem a nova lei serão punidos de acordo com as sanções previstas no Artigo 129, incisos I, III, IV e VI do Estatuto da Criança e do Adolescente. 

Ou seja, os pais que derem palmadas nos filhos podem ser encaminhados ao programa oficial ou comunitário de proteção à família (inciso I do Estatuto); a tratamento psicológico ou psiquiátrico (inciso III); a cursos ou programas de orientação (inciso IV) e obrigados a encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado (inciso VI). O projeto também prevê alteração no Artigo 1.634 do novo Código Civil (Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002), que passa a ter seguinte redação: “Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores, exigir, sem o uso de força física, moderada ou imoderada, que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição”. 

O projeto de lei da deputada estabelece, ainda, que o Estado deve “estimular ações educativas continuadas destinadas a conscientizar o público sobre a ilicitude do uso da violência contra criança e adolescente, ainda que sob a alegação de propósitos pedagógicos” e “divulgar instrumentos nacionais e internacionais de proteção dos direitos da criança e do adolescente”. Além disso, prevê reformas curriculares na escola, entre as quais a introdução, no currículo do ensino básico e médio, de um tema transversal referente aos direitos da criança. 


De acordo com a deputada Maria do Rosário, a agressão física deseduca e deve ser proibida, sob pena de os pais serem encaminhados a programas oficiais ou comunitários de proteção da família. Até o momento, não há nenhum tópico a respeito da perda da guarda dos filhos. “Não se trata da criminalização da violência moderada, mas da explicitação de que essa conduta não condiz com o direito”, diz a deputada ao justificar o projeto, que foi sugerido pelo Laboratório de Estudos da Criança da Universidade de São Paulo, depois de conseguir a assinatura de 232 mil 600 brasileiros, argentinos e peruanos.
 

A proposta de Maria do Rosário não precisa ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, indo direto para o Senado. Segundo seus defensores, a proposta está respaldada na legislação brasileira, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece que as crianças e adolescentes não podem ser vítimas de qualquer tipo de violência. Além disso, o Brasil participa do acordo internacional da Convenção sobre os Direitos da Criança desde 1990, cujo Artigo 19 recomenda que os países-membros das Nações Unidas protejam os menores de qualquer tipo de agressão. Apesar de polêmico, merecedor de um debate mais profundo com a sociedade, o projeto ia passando despercebido entre as dez páginas do ato convocatório do Congresso Nacional, assinado pelos presidentes da Câmara (Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo) e do Senado (Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas). Descoberto pelo jornal eletrônico Congresso em Foco, o projeto acabou ganhando capa do Jornal do Brasil de quinta-feira, 12, desencadeando uma polêmica entre pais e especialistas. 

 Fonte site:http://www.jornalopcao.com.br/index.asp?secao=Reportagens&idjornal=168&idrep=1661


O que eu penso:
O principal é que depois de tudo isso possamos pensar mais sobre esta pratica "educativa"  e sobre o futuro de nossas crianças.Um tapa não é a unica forma de violência sofrida pelas crianças, existem casos de crianças de familias ricas que sofrem agressões verbais, dentre outras.Esta realidade está em todos os ramos da sociedade, com uma variedade incrível.Repressão não pode andar junto com a educação.Educar é apresentar o mundo do jeito que ele é para as crianças, ensiná las a ser livre, pensar e ponderar sobre tudo.Os pais modernos não tem mais tempo para os filhos.Alegam que vivem por eles, e para compensar não medem esforços para realizar os sonhos de consumo dos filhos, quando o que eles querem é uma tarde num parque em um domingo de sol, soltar pipa, brincar de casinha  e curtir os filhos.A vida é corrida de mais,  nos deixamos levar por futilidades e o mais rico e verdadeiro da vida passa.
Este lei polêmica servirá como ponto de partida para uma nova consciência.
A paz..é o melhor caminho.

Um tapinha doi sim e muito!!!!!



Educação só na base da conversa. É o que estabelece o Projeto de Lei 2.654/03 da deputada federal Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, que emenda o Estatuto da Criança e do Adolescente, estando na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, os pais ficarão proibidos de dar uma simples palmada nos filhos, porque o projeto proíbe qualquer tipo de castigo, inclusive castigos moderados. Já em seu caput, o projeto estabelece “o direito da criança e do adolescente a não serem submetidos a qualquer forma de punição corporal, mediante a adoção de castigos moderados ou imoderados, sob a alegação de quaisquer propósitos, ainda que pedagógicos”. A proibição, de acordo com o Artigo 1º do projeto, se estende ao lar, à escola, à instituição de atendimento público ou privado e a locais públicos. Os pais que descumprirem a nova lei serão punidos de acordo com as sanções previstas no Artigo 129, incisos I, III, IV e VI do Estatuto da Criança e do Adolescente. 

Ou seja, os pais que derem palmadas nos filhos podem ser encaminhados ao programa oficial ou comunitário de proteção à família (inciso I do Estatuto); a tratamento psicológico ou psiquiátrico (inciso III); a cursos ou programas de orientação (inciso IV) e obrigados a encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado (inciso VI). O projeto também prevê alteração no Artigo 1.634 do novo Código Civil (Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002), que passa a ter seguinte redação: “Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores, exigir, sem o uso de força física, moderada ou imoderada, que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição”. 

O projeto de lei da deputada estabelece, ainda, que o Estado deve “estimular ações educativas continuadas destinadas a conscientizar o público sobre a ilicitude do uso da violência contra criança e adolescente, ainda que sob a alegação de propósitos pedagógicos” e “divulgar instrumentos nacionais e internacionais de proteção dos direitos da criança e do adolescente”. Além disso, prevê reformas curriculares na escola, entre as quais a introdução, no currículo do ensino básico e médio, de um tema transversal referente aos direitos da criança. 


De acordo com a deputada Maria do Rosário, a agressão física deseduca e deve ser proibida, sob pena de os pais serem encaminhados a programas oficiais ou comunitários de proteção da família. Até o momento, não há nenhum tópico a respeito da perda da guarda dos filhos. “Não se trata da criminalização da violência moderada, mas da explicitação de que essa conduta não condiz com o direito”, diz a deputada ao justificar o projeto, que foi sugerido pelo Laboratório de Estudos da Criança da Universidade de São Paulo, depois de conseguir a assinatura de 232 mil 600 brasileiros, argentinos e peruanos.
 

A proposta de Maria do Rosário não precisa ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, indo direto para o Senado. Segundo seus defensores, a proposta está respaldada na legislação brasileira, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece que as crianças e adolescentes não podem ser vítimas de qualquer tipo de violência. Além disso, o Brasil participa do acordo internacional da Convenção sobre os Direitos da Criança desde 1990, cujo Artigo 19 recomenda que os países-membros das Nações Unidas protejam os menores de qualquer tipo de agressão. Apesar de polêmico, merecedor de um debate mais profundo com a sociedade, o projeto ia passando despercebido entre as dez páginas do ato convocatório do Congresso Nacional, assinado pelos presidentes da Câmara (Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo) e do Senado (Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas). Descoberto pelo jornal eletrônico Congresso em Foco, o projeto acabou ganhando capa do Jornal do Brasil de quinta-feira, 12, desencadeando uma polêmica entre pais e especialistas. 

 Fonte site:http://www.jornalopcao.com.br/index.asp?secao=Reportagens&idjornal=168&idrep=1661


O que eu penso:
O principal é que depois de tudo isso possamos pensar mais sobre esta pratica "educativa"  e sobre o futuro de nossas crianças.Um tapa não é a unica forma de violência sofrida pelas crianças, existem casos de crianças de familias ricas que sofrem agressões verbais, dentre outras.Esta realidade está em todos os ramos da sociedade, com uma variedade incrível.Repressão não pode andar junto com a educação.Educar é apresentar o mundo do jeito que ele é para as crianças, ensiná las a ser livre, pensar e ponderar sobre tudo.Os pais modernos não tem mais tempo para os filhos.Alegam que vivem por eles, e para compensar não medem esforços para realizar os sonhos de consumo dos filhos, quando o que eles querem é uma tarde num parque em um domingo de sol, soltar pipa, brincar de casinha  e curtir os filhos.A vida é corrida de mais,  nos deixamos levar por futilidades e o mais rico e verdadeiro da vida passa.
Este lei polêmica servirá como ponto de partida para uma nova consciência.
A paz..é o melhor caminho.

ALDEIA GLOBAL... UM FEUDO NO SEC XXI


Muita gente pensa que vivemos em um mundo lindo colorido como o mundo encantado como o país das maravilhas ou a terra do nunca.Enchem o peito para falar em democracia liberdade e igualdade.
Será que em uma sociedade essencialmente capitalista conseguiremos extrair do ser humano algo diferente de lucro, lucro,lucro a qualquer custo?
O capital rege o mundo moderno, é a engrenagem das relações sociais.Sabemos também que isso não mudará de um dia para outro, mas precisamos ensinar os nossos filhos e crianças os verdadeiros valores da vida, o dinheiro não pode ser a razão de tudo...
Precisamos recuperar a dignidade humana.
Não vender nossa identidade e pagar menos por um mundo fictício criado por monstros da indústria , senhores feudais do sec XXI.

Pense nisso!

ALDEIA GLOBAL... UM FEUDO NO SEC XXI


Muita gente pensa que vivemos em um mundo lindo colorido como o mundo encantado como o país das maravilhas ou a terra do nunca.Enchem o peito para falar em democracia liberdade e igualdade.
Será que em uma sociedade essencialmente capitalista conseguiremos extrair do ser humano algo diferente de lucro, lucro,lucro a qualquer custo?
O capital rege o mundo moderno, é a engrenagem das relações sociais.Sabemos também que isso não mudará de um dia para outro, mas precisamos ensinar os nossos filhos e crianças os verdadeiros valores da vida, o dinheiro não pode ser a razão de tudo...
Precisamos recuperar a dignidade humana.
Não vender nossa identidade e pagar menos por um mundo fictício criado por monstros da indústria , senhores feudais do sec XXI.

Pense nisso!

Leitura Corporal:


A Leitura Corporal descreve e detalha a função emocional de cada segmento e estrutura corporal e revela as associações entre o que manifesta o Corpo Físico e os processos psíquicos e sensoriais do Ser Humano.
 Afirmando que o corpo vive, registra, reage e revela a história pessoal, ela relaciona a forma e a funcionalidade do corpo, os traços fisiognomônicos, as posturas, as sensações e os sintomas ao conteúdo mental, emocional e sensorial e às particularidades comportamentais, estabelecendo a conexão entre a linguagem do corpo, as disfunções orgânicas, o fluxo de saúde e o autoconhecimento.
Ao perceber o estado de saúde como fruto da livre movimentação dos impulsos internos e da expressão original e espontânea das emoções, sentimentos e quereres vividos, a Leitura Corporal concebe a manifestação física como tradução do desejo e da vontade e como orientadora da forma de agir e de atuar. Cada desconforto, sensação ou enfermidade é o sinal de que há insatisfação, mas é também o indicador do como satisfazer-se.
Desta forma, desequilíbrios e desvios da saúde refletem a contenção e a limitação da experiência do prazer e a distância criada entre o Ser e o Estar, entre o Sentir e o Expressar. A Leitura Corporal vislumbra o adoecer como um estágio da saúde que possibilita o acesso aos conflitos emocionais, facilita o entendimento dos processos pessoais, estimula a auto-aceitação e a reorganização do pensar, sentir e atuar.
Ela demonstra que ao reconhecer e exercer o convívio com o corpo, ao ler e compreender suas manifestações, se evolui a saúde tanto no plano físico quanto nos planos sutis. A Leitura Corporal afirma que todo sinal ou sensação física permite que se perceba o fluxo saudável no adoecido, que eles apontam o caminho para o reequilíbrio, para a clareza, para a assimilação e o aproveitamento de cada experiência vivida.
http://www.leituracorporal.com.br

Leitura Corporal:


A Leitura Corporal descreve e detalha a função emocional de cada segmento e estrutura corporal e revela as associações entre o que manifesta o Corpo Físico e os processos psíquicos e sensoriais do Ser Humano.
 Afirmando que o corpo vive, registra, reage e revela a história pessoal, ela relaciona a forma e a funcionalidade do corpo, os traços fisiognomônicos, as posturas, as sensações e os sintomas ao conteúdo mental, emocional e sensorial e às particularidades comportamentais, estabelecendo a conexão entre a linguagem do corpo, as disfunções orgânicas, o fluxo de saúde e o autoconhecimento.
Ao perceber o estado de saúde como fruto da livre movimentação dos impulsos internos e da expressão original e espontânea das emoções, sentimentos e quereres vividos, a Leitura Corporal concebe a manifestação física como tradução do desejo e da vontade e como orientadora da forma de agir e de atuar. Cada desconforto, sensação ou enfermidade é o sinal de que há insatisfação, mas é também o indicador do como satisfazer-se.
Desta forma, desequilíbrios e desvios da saúde refletem a contenção e a limitação da experiência do prazer e a distância criada entre o Ser e o Estar, entre o Sentir e o Expressar. A Leitura Corporal vislumbra o adoecer como um estágio da saúde que possibilita o acesso aos conflitos emocionais, facilita o entendimento dos processos pessoais, estimula a auto-aceitação e a reorganização do pensar, sentir e atuar.
Ela demonstra que ao reconhecer e exercer o convívio com o corpo, ao ler e compreender suas manifestações, se evolui a saúde tanto no plano físico quanto nos planos sutis. A Leitura Corporal afirma que todo sinal ou sensação física permite que se perceba o fluxo saudável no adoecido, que eles apontam o caminho para o reequilíbrio, para a clareza, para a assimilação e o aproveitamento de cada experiência vivida.
http://www.leituracorporal.com.br

A criança e os games:


O mercado de games cresceu 30% em 2008. 
 Hoje em dia os jovens não ficam satisfeitos somente em jogar, mas também em dominar a produção de games. O Brasil ao longo dos anos vem construindo uma boa imagem em relação aos jogos. Os jogos são vistos como mais criativos, bem trabalhados.
A indústria brasileira de jogos eletrônicos está em plena expansão. Apesar da crise econômica mundial, o crescimento no ano passado foi de 31%. Embora o crescimento interno tenha sido significativo, a participação na produção mundial não chega a 1%.
Se na indústria ainda há muito que crescer, o impacto dos jogos já passou da conta na vida de muitas crianças e adolescentes. Eles são loucos por games.
Mas como em tudo na vida deve haver equilíbrio, a procura por psicólogos para tratarem da dependência de crianças e adolescentes dos jogos é cada vez maior. A cada dia, mais crianças conseguem ficar até 6 horas na frente do computador. Isso tem prejudicado sua vida familiar, a relação entre amigos, baixo rendimento escolar, dentre outros.
Cerca de 1 em cada 10 jogadores de videogames mostram sinais de vício que podem ter efeitos negativos sobre a família, amigos e desempenho escolar, afirma pesquisa divulgada nos Estados Unidos.http://www.guiainfantil.com/images/blog/200/293/001_small.jpg
Existem outras correlações que vinculam o uso frequente de videogames ao uso mais frequente de álcool e drogas, bem como a relacionamentos pessoais de qualidade mais baixa. Também há vínculos entre o uso de videogames violentos e número mais alto de parceiros sexuais.
Este é o outro lado do jogo: quando as crianças e adolescentes perdem a noção do tempo diante da tela do computador e ultrapassam todos os limites na hora de parar de jogar é hora de entrar em ação um novo personagem: o psicólogo.
Nos consultórios, a procura por um acompanhamento especializado para os alucinados por games é cada vez maior.
Os jogos provocam uma reação neuroquímica. O sistema de recompensa do cérebro é estimulado e ele libera substâncias que dão sensação de prazer. Por isso é cada vez mais difícil parar de jogar.
“A sensação é prazerosa, daí a tendência a cada vez mais transgredir, querer transgredir os horários”, explica Ana Nery Freire, psicóloga.
E aí é preciso que os pais fiquem atentos para que a diversão não se transforme em vício. Um problema de saúde pública, segundo os psicólogos, que já tem nome: net vício, ou seja, um vício na tecnologia de comunicação.
Mas qual o tempo ideal para a criança ou adolescente jogar por dia? Ainda não há consenso. O importante é que o jogo não impeça a realização de outras atividades, como estudar, ter momentos de lazer, praticar esportes.
Segundo alguns estudos, é revelado que o ideal é que a criança fique no máximo duas horas diárias no jogo.

Fatos que mostram que os pais devem acompanhar de perto em que seus filhos têm investido seu tempo:

- A Justiça dos Estados Unidos condenou um jovem a 23 anos de prisão (em 17/06/2009) por ter matado a mãe e ferido o pai. Os crimes cometidos por Daniel Petric, de 17 anos, foram associados a sua “obsessão por videogames com temas violentos”.
- Um menino de nove anos pode ter morrido tentando imitar um personagem de games em Nova York, noticiaram a agência Associated Press e a rede Fox News (em 16/06/2009). Segundo as reportagens, D.M. pode ter remendado uma sacola plástica e a usado como pára-quedas para pular do telhado de um prédio de 13 andares do Brooklyn, no que seria uma tentativa de "voar" como o personagem de um jogo de luta livre. Uma sacola de plástico e uma corda foram encontrados ao lado do corpo. Um amigo do garoto disse que ele era fã do jogo de luta livre "WWE SmackDown vs. Raw". 
- As autoridades dos Estados Unidos investigam o caso de um casal de Reno (Nevada) que se declarou culpado de negligência e maus-tratos aos seus dois filhos, por causa do vício em videogames. Segundo o jornal "Reno Gazette Journal", Michael e Iana Straw, de 25 e 23 anos respectivamente, eram viciados no jogo "Dungeons and Dragons", ao qual dedicavam todo o seu tempo, descuidando dos seus dois filhos. As crianças, de 11 meses e 2 anos, estiveram a ponto de morrer de fome e doença. Podem ser condenados até 12 anos de prisão.
- Um homem de 27 anos suspeito de morder o pescoço de adolescentes em Presidente Prudente (a 565 km de São Paulo) defendeu para policiais a tese de que tudo não passou de representações de um jogo de RPG (roleplaying game ou jogo de interpretação, na tradução do inglês). Não é a primeira vez que o RPG vai parar nas páginas policiais. Em 2000, o jogo foi associado à morte de duas jovens em Teresópolis (RJ) e ao assassinato de outra adolescente em Ouro Preto (MG) no ano seguinte. Os suspeitos também eram jogadores do RPG com a temática de vampiros.
- Aline Silveira foi morta a facadas no cemitério da cidade, supostamente durante um jogo de RPG. O julgamento foi marcado para 25/05/2009 mas adiado.
- Ronaldo José dos Santos foi assassinado, com cinco tiros, em uma área verde a poucas quadras da casa dele. No dia do crime, ele tinha participado de um jogo de RPG. Ao lado do corpo de Ronaldo a polícia encontrou livros e tabelas de jogos e um bilhete com ameaças de morte a outros dois participantes do RPG.
O bilhete tinha desenho e texto misteriosos. A polícia mantém em sigilo os nomes dos jogadores ameaçados. A delegada acredita que Ronaldo pode ter sido morto por outros jogadores porque o personagem dele foi derrotado nas partidas. “Junto ao jogo, como foram localizados esses materiais do RPG nós suspeitamos, bastante, que tenha interligação sim. Se for o próprio jogo, até a própria pessoa saber que vai morrer e concorda com isso”, explica Márcia Vargas, delegada.
“Eu só peço as mães que, quando ver os seus filho com esse jogo, investiguem, prestar atenção e descobrir que jogo é esse. Se eu soubesse que esse era um jogo maldito eu tinha feito meu filho parar”, fala Deusuita dos Santos, mãe da vítima.
Pois é amigos eu adoro games.Meus filhos também gostam, mas eu seleciono o que eles jogam.Jogos que tem armas, guerras, lutas sanguinárias eles já entenderam que não são bons para nossa saúde mental.Nosso cerebro registra as informações e depois arquiva tudo.Estudos cientificos comprovam que crianças que tem contato com violência seja ela real (sofrendo agressões) ou por meio de games ou videos que estimulem a violência tem 80 por cento a mais de chance de se tornar um adulto violento e com sérios distúrbios de comportamento.
Pensem nisto.
Danubia Rocha
O equilíbrio é a chave de tudo.

A criança e os games:


O mercado de games cresceu 30% em 2008. 
 Hoje em dia os jovens não ficam satisfeitos somente em jogar, mas também em dominar a produção de games. O Brasil ao longo dos anos vem construindo uma boa imagem em relação aos jogos. Os jogos são vistos como mais criativos, bem trabalhados.
A indústria brasileira de jogos eletrônicos está em plena expansão. Apesar da crise econômica mundial, o crescimento no ano passado foi de 31%. Embora o crescimento interno tenha sido significativo, a participação na produção mundial não chega a 1%.
Se na indústria ainda há muito que crescer, o impacto dos jogos já passou da conta na vida de muitas crianças e adolescentes. Eles são loucos por games.
Mas como em tudo na vida deve haver equilíbrio, a procura por psicólogos para tratarem da dependência de crianças e adolescentes dos jogos é cada vez maior. A cada dia, mais crianças conseguem ficar até 6 horas na frente do computador. Isso tem prejudicado sua vida familiar, a relação entre amigos, baixo rendimento escolar, dentre outros.
Cerca de 1 em cada 10 jogadores de videogames mostram sinais de vício que podem ter efeitos negativos sobre a família, amigos e desempenho escolar, afirma pesquisa divulgada nos Estados Unidos.http://www.guiainfantil.com/images/blog/200/293/001_small.jpg
Existem outras correlações que vinculam o uso frequente de videogames ao uso mais frequente de álcool e drogas, bem como a relacionamentos pessoais de qualidade mais baixa. Também há vínculos entre o uso de videogames violentos e número mais alto de parceiros sexuais.
Este é o outro lado do jogo: quando as crianças e adolescentes perdem a noção do tempo diante da tela do computador e ultrapassam todos os limites na hora de parar de jogar é hora de entrar em ação um novo personagem: o psicólogo.
Nos consultórios, a procura por um acompanhamento especializado para os alucinados por games é cada vez maior.
Os jogos provocam uma reação neuroquímica. O sistema de recompensa do cérebro é estimulado e ele libera substâncias que dão sensação de prazer. Por isso é cada vez mais difícil parar de jogar.
“A sensação é prazerosa, daí a tendência a cada vez mais transgredir, querer transgredir os horários”, explica Ana Nery Freire, psicóloga.
E aí é preciso que os pais fiquem atentos para que a diversão não se transforme em vício. Um problema de saúde pública, segundo os psicólogos, que já tem nome: net vício, ou seja, um vício na tecnologia de comunicação.
Mas qual o tempo ideal para a criança ou adolescente jogar por dia? Ainda não há consenso. O importante é que o jogo não impeça a realização de outras atividades, como estudar, ter momentos de lazer, praticar esportes.
Segundo alguns estudos, é revelado que o ideal é que a criança fique no máximo duas horas diárias no jogo.

Fatos que mostram que os pais devem acompanhar de perto em que seus filhos têm investido seu tempo:

- A Justiça dos Estados Unidos condenou um jovem a 23 anos de prisão (em 17/06/2009) por ter matado a mãe e ferido o pai. Os crimes cometidos por Daniel Petric, de 17 anos, foram associados a sua “obsessão por videogames com temas violentos”.
- Um menino de nove anos pode ter morrido tentando imitar um personagem de games em Nova York, noticiaram a agência Associated Press e a rede Fox News (em 16/06/2009). Segundo as reportagens, D.M. pode ter remendado uma sacola plástica e a usado como pára-quedas para pular do telhado de um prédio de 13 andares do Brooklyn, no que seria uma tentativa de "voar" como o personagem de um jogo de luta livre. Uma sacola de plástico e uma corda foram encontrados ao lado do corpo. Um amigo do garoto disse que ele era fã do jogo de luta livre "WWE SmackDown vs. Raw". 
- As autoridades dos Estados Unidos investigam o caso de um casal de Reno (Nevada) que se declarou culpado de negligência e maus-tratos aos seus dois filhos, por causa do vício em videogames. Segundo o jornal "Reno Gazette Journal", Michael e Iana Straw, de 25 e 23 anos respectivamente, eram viciados no jogo "Dungeons and Dragons", ao qual dedicavam todo o seu tempo, descuidando dos seus dois filhos. As crianças, de 11 meses e 2 anos, estiveram a ponto de morrer de fome e doença. Podem ser condenados até 12 anos de prisão.
- Um homem de 27 anos suspeito de morder o pescoço de adolescentes em Presidente Prudente (a 565 km de São Paulo) defendeu para policiais a tese de que tudo não passou de representações de um jogo de RPG (roleplaying game ou jogo de interpretação, na tradução do inglês). Não é a primeira vez que o RPG vai parar nas páginas policiais. Em 2000, o jogo foi associado à morte de duas jovens em Teresópolis (RJ) e ao assassinato de outra adolescente em Ouro Preto (MG) no ano seguinte. Os suspeitos também eram jogadores do RPG com a temática de vampiros.
- Aline Silveira foi morta a facadas no cemitério da cidade, supostamente durante um jogo de RPG. O julgamento foi marcado para 25/05/2009 mas adiado.
- Ronaldo José dos Santos foi assassinado, com cinco tiros, em uma área verde a poucas quadras da casa dele. No dia do crime, ele tinha participado de um jogo de RPG. Ao lado do corpo de Ronaldo a polícia encontrou livros e tabelas de jogos e um bilhete com ameaças de morte a outros dois participantes do RPG.
O bilhete tinha desenho e texto misteriosos. A polícia mantém em sigilo os nomes dos jogadores ameaçados. A delegada acredita que Ronaldo pode ter sido morto por outros jogadores porque o personagem dele foi derrotado nas partidas. “Junto ao jogo, como foram localizados esses materiais do RPG nós suspeitamos, bastante, que tenha interligação sim. Se for o próprio jogo, até a própria pessoa saber que vai morrer e concorda com isso”, explica Márcia Vargas, delegada.
“Eu só peço as mães que, quando ver os seus filho com esse jogo, investiguem, prestar atenção e descobrir que jogo é esse. Se eu soubesse que esse era um jogo maldito eu tinha feito meu filho parar”, fala Deusuita dos Santos, mãe da vítima.
Pois é amigos eu adoro games.Meus filhos também gostam, mas eu seleciono o que eles jogam.Jogos que tem armas, guerras, lutas sanguinárias eles já entenderam que não são bons para nossa saúde mental.Nosso cerebro registra as informações e depois arquiva tudo.Estudos cientificos comprovam que crianças que tem contato com violência seja ela real (sofrendo agressões) ou por meio de games ou videos que estimulem a violência tem 80 por cento a mais de chance de se tornar um adulto violento e com sérios distúrbios de comportamento.
Pensem nisto.
Danubia Rocha
O equilíbrio é a chave de tudo.

O que a criança quer dizer com seus desenhos:




O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação da criança e seu mundo exterior:
Segundo os psicólogos da Unidade de Desenvolvimento Psicológico e Educativo de San Salvador, por ética, só uma pessoa especializada, como alguns psicólogos, pode interpretar os desenhos, seguindo protocolos estabelecidos para esse fim.
O especialista deve levar em conta a condição biográfica e familiar da pessoa que desenhou, bem como sua história pessoal, que servirá como marco de referência de quem está fazendo o desenho. Além disso, é necessário levar em conta que um desenho é importante, mas não define tudo. É uma expressão de sentimentos e de desejos que podem ajudar a saber, por exemplo, como se sente a criança a respeito da sua família, sua escola, etc. Através dos desenhos das crianças, pode-se observar detalhes que para uma pessoa adulta pode passar despercebido. O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação entre a criança e seu mundo exterior. A primeira porta que a criança abre o seu interior.

Formas de interpretação do desenho infantil

Existem algumas pistas que podem orientar os pais sobre o que diz o desenho do seu filho. No entanto, são puramente orientações. Segundo a especialista canadense, Nicole Bédard, o desenho diz muitas coisas. Exemplos:
Posição do desenho – Todo desenho na parte superior do papel, está relacionado com a cabeça, o intelecto, a imaginação, a curiosidade e o desejo de descobrir coisas novas. A parte inferior do papel nos informa sobre as necessidades físicas e materiais que pode ter a criança. O lado esquerdo indica pensamentos que giram em torno ao passado, enquanto o lado direito, ao futuro. Se o desenho se situa no centro do papel, representa o momento atual.
Dimensões do desenho -  Os desenhos com formas grandes mostram certa segurança, enquanto os de formas pequenas parecem ser feitas por crianças que normalmente precisam de pouco espaço para se expressar. Podem também sugerir uma criança reflexiva, ou com falta de confiança.
Traços do desenho -  Os contínuos, sem interrupções, parecem denotar um espírito dócil, enquanto o apagado ou falhado, pode revelar uma criança um pouco insegura e impulsiva.
A pressão do desenho - Uma boa pressão indica entusiasmo e vontade. Quanto mais forte seja o desenho, mais agressividade existirá, enquanto as mais superficiais demonstra falta de vontade ou fadiga física.
As cores do desenho – O vermelho representa a vida, o ardor, o ativo; o amarelo, a curiosidade e alegria de viver; o laranja, necessidade de contato social e público, impaciência; o azul, a paz e a tranquilidade; o verde, certa maturidade, sensibilidade e intuição; o negro representa o inconsciente; o marrom, a segurança e planejamento. É necessário acrescentar que o desenho de uma só cor, pode denotar preguiça ou falta de motivação. 
Esses tipos de interpretação, são apenas uma pincelada dentro do grande mundo que é o desenho infantil. Não devemos generalizá-los. Cada criança é um mundo, assim como as regras de interpretação do desenho infantil. Se alguma coisa te preocupa no seu filho, e se for necessário, busque um especialista.


O que a criança quer dizer com seus desenhos:




O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação da criança e seu mundo exterior:
Segundo os psicólogos da Unidade de Desenvolvimento Psicológico e Educativo de San Salvador, por ética, só uma pessoa especializada, como alguns psicólogos, pode interpretar os desenhos, seguindo protocolos estabelecidos para esse fim.
O especialista deve levar em conta a condição biográfica e familiar da pessoa que desenhou, bem como sua história pessoal, que servirá como marco de referência de quem está fazendo o desenho. Além disso, é necessário levar em conta que um desenho é importante, mas não define tudo. É uma expressão de sentimentos e de desejos que podem ajudar a saber, por exemplo, como se sente a criança a respeito da sua família, sua escola, etc. Através dos desenhos das crianças, pode-se observar detalhes que para uma pessoa adulta pode passar despercebido. O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação entre a criança e seu mundo exterior. A primeira porta que a criança abre o seu interior.

Formas de interpretação do desenho infantil

Existem algumas pistas que podem orientar os pais sobre o que diz o desenho do seu filho. No entanto, são puramente orientações. Segundo a especialista canadense, Nicole Bédard, o desenho diz muitas coisas. Exemplos:
Posição do desenho – Todo desenho na parte superior do papel, está relacionado com a cabeça, o intelecto, a imaginação, a curiosidade e o desejo de descobrir coisas novas. A parte inferior do papel nos informa sobre as necessidades físicas e materiais que pode ter a criança. O lado esquerdo indica pensamentos que giram em torno ao passado, enquanto o lado direito, ao futuro. Se o desenho se situa no centro do papel, representa o momento atual.
Dimensões do desenho -  Os desenhos com formas grandes mostram certa segurança, enquanto os de formas pequenas parecem ser feitas por crianças que normalmente precisam de pouco espaço para se expressar. Podem também sugerir uma criança reflexiva, ou com falta de confiança.
Traços do desenho -  Os contínuos, sem interrupções, parecem denotar um espírito dócil, enquanto o apagado ou falhado, pode revelar uma criança um pouco insegura e impulsiva.
A pressão do desenho - Uma boa pressão indica entusiasmo e vontade. Quanto mais forte seja o desenho, mais agressividade existirá, enquanto as mais superficiais demonstra falta de vontade ou fadiga física.
As cores do desenho – O vermelho representa a vida, o ardor, o ativo; o amarelo, a curiosidade e alegria de viver; o laranja, necessidade de contato social e público, impaciência; o azul, a paz e a tranquilidade; o verde, certa maturidade, sensibilidade e intuição; o negro representa o inconsciente; o marrom, a segurança e planejamento. É necessário acrescentar que o desenho de uma só cor, pode denotar preguiça ou falta de motivação. 
Esses tipos de interpretação, são apenas uma pincelada dentro do grande mundo que é o desenho infantil. Não devemos generalizá-los. Cada criança é um mundo, assim como as regras de interpretação do desenho infantil. Se alguma coisa te preocupa no seu filho, e se for necessário, busque um especialista.


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